sexta-feira, 10 de maio de 2013

Para os amantes de cães.

Confesso que eu nunca fui muito fã de animais. Na verdade, ainda não sou, porém desde o instante em que eu vi esta imagem em uma rede social, minha visão mudou em relação à essas criaturas ainda não continuo sendo fã rsrs. Faz um tempo que salvei esta foto, todavia a mesma só retornou à minha mente há 1 dia.


 XoXo,
Between Green Eyes.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

No drama


Há 3 dias -lê-se 23 de abril-, fiquei 1 ano mais velha. Vocês não sabem em que depressão eu estava no dia 22. Parecia que tudo o que havia de maligno tomara conta de meu ser, fazendo com que eu me sentisse uma mulher que tinha 39 anos passando para a casa dos 40 (Ok, sem nenhum preconceito, of course). Pra completar a tristeza, minha avó recebeu uma ligação do meu avô. Após desligar, veio me perguntar o que eu queria de presente. Eu já sabia o que queria há muito tempo e eu até havia mencionado para ela, mas... como eu ainda estava/estou aqui no Brasil, o desejo não poderia ser concedido. E então respondi um simples: "Não quero nada" sem esquecer de forçar uma voz indiferente. E o resto da história vocês não precisam mais saber porque infelizmente fui obrigada a receber um presente. E recebi.

No bendito dia do meu aniversário, fui sair com a família -lê-se os parentes que moram o mais próximo de mim- e foi uma noite agradável. No fim, toda a tristeza passou. Ah, não posso esquecer dos +250 parabéns de mensagens no Facebook, celular, pessoalmente e outras redes sociais. Isso foi surpreendente e, sinceramente, me senti muito amada. 

Ok, chega de falar sobre mim, na moral....

O ponto que eu quero chegar é que... as pessoas fazem um mistério, uma espectativa ou qualquer outra coisa que seja extremamente escandalosa com os 15 anos de alguém que, para mim, não mudou em nada. Não sei se eu sou a estranha ou se tudo não passa de mito. Sempre me diziam: "15 anos é uma idade muito chata", "Quando chegar os 15 anos, você poderá se tornar uma nova pessoa, uma adolescente, não mais criança" (...)

Galera, nada disso importa!!! O que importa sabe o que é? Aproveitar e usar o tempo com sabedoria, viver de acordo com os nossos limites e fazer de tudo para que cada fase de nossa vida deixe algo marcante ao qual poderemos lembrar quando estivermos prontos para descer à sepultura. Nem acredito que escrevi algo tão lindo assim =P 

Acho que já dei meu recado, não é?! Ah, e só a nível de informação: eu não poderia estar em uma fase mais feliz. E sabe porquê? Porque simplesmente nunca passei por tantas adversidades para que minha vida esteja prestes a mudar de uma forma inesperável.

"Don't worry, be happy!"

XoXo, 
Between Green Eyes.

terça-feira, 9 de abril de 2013

Uma visão sobre a tragédia


Olha eu aqui de novo... E como eu disse no último post: EU NÃO ESQUECI O MEU BLOG LINDO!!! Na verdade, vim aqui mesmo para postar uns trechos sobre "a tragédia" do último livro que eu li do meu amado Harlan Coben, "Não Conte A Ninguém". Eu estava muito empolgada pra ler este livro antes de comprá-lo. Primeiro, porque era do meu querido Corben. Segundo, a sinopse me interessou. Terceiro, eu queria comprar um bom livro.

E é por isso que todo o mundo diz a velha frase "Não crie expectativas demais". O livro tinha de tudo pra ser O livro do Harlan, porém me decepcionou profundamente. Passei mais de um mês pra ler apenas 250 páginas de tão entediante que era. Só o prólogo - da página 7-12 - demorei dois dias. A história é sobre um médico de ficha limpa, honesto, íntegro que perde sua mulher em uma tragédia. Oito anos depois ele passa a receber e-mails de sua suposta esposa falecida. Muitas coisas acontecem e muitas surpresas também. Contudo, o desenrolar de tudo é muito lento, sem esquecer que no final só foi informado como ficou a situação do personagem principal, abandonando o desfecho dos outros personagens ~~crying~~ Ao ler a última página pensei algo totalmente contrário às últimas linhas... "Como essas mulheres dos livros do Harlan fazem os homens sofrer!" E é verdade.

Voltando ao que interessa... Aqui estão os trechos com a narração do personagem principal, David Beck:

"Eis a verdade sobre as tragédias: elas fazem bem à alma.
O fato é que sou uma pessoa melhor por causa das mortes. (...) Isso não significa que valha a pena, que a troca seja justa ou algo semelhante, mas sei que sou um homem melhor do que era antes. Tenho uma noção mais apurada do que é importante. Compreendo melhor a dor das pessoas."

"Alguns poderiam argumentar que o fato de me sentir um homem melhor é uma consequência da maturidade. Até certo ponto, isso é verdade. E grande parte da mudança resulta do fato de que agora estou sozinho. (...)
A morte é uma grande mestra. Dolorosa demais.
Eu imaginei o Dr. David Beck narrando desta maneira.
Gostaria de poder contar que, através da tragédia, descobri um princípio absoluto, desconhecido e impactante que pudesse transmitir. Não foi o que aconteceu. Os clichês são todos válidos - o que realmente conta são as pessoas, a vida é preciosa, o materialismo é valorizado demais, as pequenas coisas são as que mais importam, viva o momento -, e posso repeti-los exaustivamente. Você poderá ouvir, mas não vai conseguir internalizar o que eu disser. A tragédia é pessoal. Ela fica gravada na alma. A gente deixa de ser feliz. Mas se transforma numa pessoa melhor."
O que torna tudo isso mais irônico é que, muitas vezes, desejei que Elizabeth* me visse como sou agora. (...) Mas não posso deixar de pensar que talvez agora eu seja digno de Elizabeth."

*Elizabeth é a suposta esposa falecida de David Beck.

Espero que vocês tenham captado algo ou "algos" interessantes nestes trechos. Assim que li, pensei logo em postar no blog, porque vocês merecem ler tudo isso!!

Não esqueça de seguir o blog no twitter!! :) https://twitter.com/_BGEOficial

XoXo,
Between Green Eyes.

terça-feira, 12 de março de 2013

Inside - Mini-web (Parte 2/2)

05

- Por onde você andou, seu sem coração! As crianças passaram a noite perguntando por você e nem um telefonema recorreu à sua mente? Já é mais de meia noite... – gritou com toda a sua voz.
- Meia noite e um, ainda. – Ryan rebateu, serenamente.
- Não quero saber! Talvez seja melhor que o divórcio seja feito. Você não quer tanto isso? Vai ser melhor para mim e para meus filhos; Não quero te ouvir, a única coisa que irei ouvir a partir de agora será minha razão, porque quer saber? CANSEI! Ter uma família que finge que não existo, um marido ignorante e cruel com a própria família – gritava a plenos pulmões – Família nunca foi sinônimo de sorte para mim, ou melhor, nunca existiu. Céus... – voltou a se sentar, lamentando – esse será para sempre o pior natal da minha vida.
Minutos de silêncio transcorreram na sala pintada de caramelo, equipada com um sofá, uma televisão de vinte polegadas, tapete empoeirado, antigos cd’s, mesa e cinco cadeiras em volta da mesa de jantar, um fogão de duas bocas, liquidificador comprado em liquidação, micro-ondas enferrujado, um velho armário que apresentava duas portas caídas e entre outros objetos baratos, de quinta categoria e sem mais nenhum funcionamento.
- Garanto que não será – Ryan proferiu, fazendo Melanie parar com seus lamentos e encarar o par de olhos azuis.
Mais sossego.
- E – o homem continuou – eu quero contar o que eu fiz. – Melanie fez menção de cortá-lo, mas o mesmo prosseguiu com coragem: - eu caminhei por cada pedaço de rua do bairro pobre e humilde em que residimos em busca de algo interessante e bonito. Vou ser mais preciso; Eu queria pintar o quadro mais bonito do mundo, só para descontrair, esquecer o que houve aqui, contudo foi inevitável por causa de um fato.
Ryan titubeou e Melanie aguardou.
- A verdade é: o quadro mais bonito do mundo está dentro da minha casa e eu nunca reparei nisso. Cheguei a ignorar por duas vezes enquanto continuava a procurar, mas eu estava errado. Eu amo minha família, amo você e quero passar e aproveitar cada minuto que Deus me der ao seu lado, se quiseres.


06


- Papai, papai! – a doce voz da pequena Brittany invadiu a casa.
A menina de pele acobreada, semelhante à mãe, abriu os braços e saltitou até o pai, que se agachara para ficar à altura. Os dois ficaram grudados durante um bom tempo, até que a garotinha se desvencilhou desajeitadamente do pai e parou de cantarolar para olhá-lo.
- Promete que não vai mais sair sem avisar? Pú favô...
Ryan sorriu de orelha a orelha e deu um beijo na testa da filha.
- Eu te garanto, te prometo, te asseguro, te firmo, te certifico, tudo!
Brittany deu pulos animados e os outros dois garotos abraçaram o pai ao mesmo tempo. Sobrara Melanie que agora erguera-se do sofá e encarava Ryan ainda com lágrimas.
- Pode prometer a mim? – a mulher pediu.
Ryan pegou suas mãos quando se aproximou. Olhou intensamente para elas.
- Sim – sussurrou – para todo o sempre – completou.

"Fim".


Espero que tenham gostado e tenham sido pacientes em esperar a continuação dessa história rsrs. Peço desculpas por ter largado o blog por mais de um mês sem nenhuma explicação. Não foi porque eu quis e nem pensem que eu o havia esquecido. A cada dia que eu despertava, me pegava desprevenida pensando nesse lugarzinho lindo e perfeito for me <3. Então... hoje criei coragem pra vir até aqui, haha. As postagens vão continuar e espero que novas novidades Ok, ignorem esta expressão venham até o meu cérebro e se desenvolvam aqui. A propósito, não esqueça de nos seguir no Twitter: https://twitter.com/_BGEOficial

XOXO,
Between Green Eyes.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Inside - Mini-web. Parte 1/2

Para quebrar a tensão da noite que há poucos minutos tive, aqui vai uma mini web que eu escrevi um pouco antes do Natal. Ela é natalina, porém como muito falamos "o espírito natalino deve ser durante todo o ano". Ótima noite, coisas lindas! <3

MINHA AUTORIA. M-I-N-H-A A-U-T-O-R-I-A
Primeira parte.

01

Pela décima vez em duas semanas, Ryan Bills quebrou outro prato da louça cara comprada pela sua mulher, Melanie. Estressada, pois era manhã de natal, Melanie não hesitou em gritar:
- Você não cansa de me irritar? – questionou entre os dentes trincados.
Não era a primeira discussão de vários dias ou anos de casamento. A cada vez que o tempo passava, as sessões de discussões aumentavam.
- Desculpe Melanie, não foi porque eu quis – Ryan se desculpou, tentando controlar o tom de voz.
- Claro que foi. Parece até mentira que você já quebrou dez pratos! Eu não tenho mais dinheiro para ficar bancando a louça desta casa! – exclamou.
- Acha que não coloco dinheiro nesta casa com meu trabalho? – disse Ryan, ofendido.
- Para alguma coisa você serve pra entender – debochou e tentou voltar concentrar sua atenção em lavar a louça, já que não possuíam uma máquina.
A família Bills era pobre ao ponto de alguns vizinhos doarem lanche para seus três filhos, que naquele momento dormiam. Era natal... E ainda sim os dois meninos e a menina não tinham nenhum presente debaixo da pequena e escassa árvore de natal na pequena salinha.
- Se sou um inútil porque não perde o divórcio e vai embora com as crianças? – Ryan gritou – Hein?
Desta vez, quem quebrara um prato no chão limpo e branco como a neve fora Melanie. As lágrimas caíram em seguida. A mulher de cabelos castanhos e pele acobreada teve que se apoiar na pia para não cair em altos prantos e acordar os filhos.
Após o dito, Ryan pegou seus materiais de pintura com violência e os inseriu em sua velha bolsa, que dali a alguns dias, sem sombra de dúvidas, rasgaria. Ryan ignorou este fato e não mediu a ferocidade, podendo adiantar o rasgo.

02

Ryan decide vagar pelas ruas desertas de seu bairro pobre da grande Nova York. Desejava buscar algo que o fizesse esquecer os acontecimentos recentes e, como nos desenhos animados, uma lâmpada se acendeu acima de sua cabeça, dando-lhe uma ideia: procurar executar o quadro mais bonito do mundo. Não lindo, mas bonito.
No velho parque que ficava a poucos metros de sua residência viu passarinhos alando em uma sintonia admirável. Algumas crianças evidentemente que viviam nas ruas corriam de um lado para o outro no intento de acompanhá-los. Era em vão. Ryan pensou se este não seria belo quadro para se pintar. Parou e visualizou a cena de um ângulo melhor. Imaginou o quadro já feito e não se agradou.

03

Anoitecera. E nada de Ryan Bills comparecer ao tradicional jantar da família Bills.
- Não sei mais o que fazer para enganar as crianças – Melanie cochichou no telefone para a mãe, reprimindo os soluços que queriam ser postos para fora.
- Você sabia que não seria fácil. Ainda mais o Ryan!
A família por parte de Melanie era rica. Muito rica. Jamais os Cox’s apoiaram a união da filha com os Bill’s. Era constrangedor. O pai deserdara Melanie e a mãe, sendo uma rara misericordiosa, conservava contato por telefone com a filha.
- Ahh, mãe... porque não aparece aqui e fica uma horinha conosco? As crianç...
- Mels, preciso terminar de pintar as unhas dos pés com minha manicure. Bom Natal.
E tu tu tu. “Bom Natal”, Melanie pensou, “que ironia!”.

04

Ainda que a indagação parecesse incessante, Melanie juntou-se aos filhos e juntos, jantaram o pouco que tinham. Era pouco antes da meia noite.
00h00 em ponto, os quatro membros da família Bills desejaram feliz natal uns para os outros. A menina, mais nova, questionou a ausência do pai novamente. Melanie não soube o que dizer. Enquanto os fogos pipocavam no céu, a jovem mãe colocava as crianças em suas respectivas camas do humilde quarto.
Ao sair do cômodo, voltou para a sala que era colada com a cozinha, sem nenhum balcão ou parede que os separassem. Cruzou os braços, preocupada e sentou-se no último sofá. A água retornou com a ânsia de rolar em forma de lágrimas no rosto bronzeado. Melanie quase cedia, quando a porta se abriu e um personagem masculino entrou com o pé direito.


CONTINUA kkkk

XOXO, não, não sou a Gossip Girl, que já não existe.
Between Green Eyes. 

sábado, 19 de janeiro de 2013

Gifs* interessantes

Depois de uma longa semana em Parnamirim, RN, voltei para minha casinha. Desejo um bom final de semana para todos mesmo que o final de semana já esteja acabando, ér... espero que entendam e uma ótima semana... É... Melhor eu parar por aqui, não é mesmo? Em breve um novo post bem mais produtivo :)

Gifs dedicados à minha great friend Luanna Alves, mais conhecida como Piroca.




XOXO, não, não sou a Gossip Girl
Between Green Eyes.

domingo, 6 de janeiro de 2013

Um belo anônimo.

Estava eu vagueando pelo Tumblr, ainda que eu não saiba mexer nesta adorável rede social, e encontrei essa "Imagem Interessante". Não importa o quão duro sejam nossos problemas, tirar a própria vida não resolverá. Só criará mais um problema. Me pergunto porque outros não pensam assim... Lamentável. Minha mãe diria até que isso "é uma frescura". Aqui vai uma "Imagem Interessante".

Se liguem!


XOXO, não, não sou a Gossip Girl
Between Green Eyes.