Se apegar... Ou não, né.

Devido à tantos acontecimentos, o início de novembro pode ter sido maravilhoso, porém, para outros pode ter começado horrendo.

No dia 01 acordei normalmente, fiz o que eu queria fazer. Ok.

No dia 02 acordei e em um átimo vim logo verificar o Facebook. Participo do Grupo da minha escola que nem sempre era tããããão movimentado, contudo, isto mudou nesse dia. Curiosíssima de jó, fui lá. Fotos do coordenador de esportes estavam estampada e temi pelo pior. O temor não foi em vão. Morrera. Falecera.  Acidente de moto. Dói demais digitar estas palavras Sinceramente? Não sei o que senti. A verdade É: Meu coração apertou um pouco, fiquei chocada e não acreditei. Não acredito. Pois todas as vezes a imagem dele falando ou mexendo comigo vem a mente, inclusive agora enquanto escrevo este post.

"Se apegar... Ou não, né." O motivo deste título é apenas o fato de eu não ser MUITO apegada à ele ou ter treinado handebol com ele, senti sua morte. Penso na família e principalmente em sua filha que estuda na mesma escola. 

Não importa se conhecemos ou se apenas damos um "bom-dia", se morreu, é triste, é lamentante, é choroso, é deprimente, é tudo isto e muito muito mais. 

Todavia, ele se foi e nós continuamos. NÃO TENHO DÚVIDAS de que ele está bem mais feliz do quê nós e agora em paz.

"Deus nunca disse que seria fácil."

"Vamos viver nossos sonhos, temos tão pouco tempo!"

XOXO, não, não sou a Gossip Girl

Between Green Eyes.